Saiba mais sobre o que um orientador socioeducativo pode fazer pela sua organização do Terceiro Setor!
Você quer oferecer muito mais aos que serão afetados pelas suas atitudes? Então continue com a gente, o texto de hoje foi feito para você.
Se é complicado entender o ser humano hoje, quem dirá o tamanho da dificuldade de entender quem não deseja ser entendido. Afinal, é preciso deixar claro que os seus objetivos estão visando promover melhorias na qualidade de vida, e não tentando impedir ou atrapalhar nenhum aspecto da vida de quem é abordado.
A vida realmente não gosta de ser gentil com todos, ainda mais com quem não tem a quem recorrer, então, é melhor se proteger do que contar com o léu.
Portanto, vamos falar do papel de um orientador socioeducativo no Terceiro Setor e sobre como esse profissional pode ajudar a mudar essa situação.
E então, vamos lá? Boa leitura!
O que é um orientador socioeducativo?
Em sua organização você, com certeza, já deve ter encarado algumas das barreiras que separam as pessoas dos serviços que você presta, certo? A falta de informação, contato e até mesmo afinidade podem ser o que separa alguém de encontrar as respostas que precisa.
Sendo assim, é nesse contexto que surge o orientador socioeducativo, um profissional da área educacional que visa o contato com pessoas em situação vulnerável, ou seja, indivíduos que apresentam condições que as colocam à margem da sociedade.
Entenda o que um orientador socioeducativo pode fazer pela sua organização do Terceiro Setor!
Agora que você sabe o que é um orientador socioeducativo, pode ter surgido em sua mente algumas possibilidades para que ele seja útil em sua organização do Terceiro Setor.
É claro, é uma profissão que atua lado a lado com esse tipo de entidade, fortalecendo sua atuação perante a sociedade.
Portanto, um exemplo bem comum é a abordagem do orientador socioeducativo para com crianças que realizam trabalho nas ruas, caracterizando trabalho infantil. Então, ele visa uma aproximação com o jovem, a fim de, aos poucos, conseguir construir um vínculo e ganhar a confiança dela, assim, quando ela fornece o endereço ou contato com os pais, é a hora dela se inserir no propósito da organização – no caso, tirar as crianças das ruas.
Outro exemplo são com os moradores de rua. O método é essencialmente o mesmo, porém, ao invés de colocá-los em escolas e centros para crianças e adolescentes no período de contra turno escolar – no caso dos jovens de rua -, eles os encaminham e incentivam para participar de programas de reinserção na sociedade.
“Mas acho que isso não vai caber no meu bolso!”
Mesmo com todos os benefícios que um orientador socioeducativo pode trazer, é claro que o seu primeiro pensamento é se a conta vai bater no final do mês, não é mesmo? Então se você quer finalmente se livrar dessa e outras preocupações, é preciso contar com a ajuda de quem entende seus problemas de verdade.
Nós, da Verdant Gestão Contábil, somos especialistas na contabilidade da sua organização do Terceiro Setor, sendo assim, oferecemos resultados pertinentes às suas reais necessidades.
Entre em contato agora com a nossa equipe de profissionais e escolha novos horizontes para sua organização!